3/29/2011

CARVER ONE: SERIA ESTE O POSSÍVEL FUTURO DAS MOTOS


Projeto revolucionário mistura as características de carros e 
motos, resultando num veículo exótico e, ao mesmo 
tempo, revolucionário




Após receber a carta de um leitor na redação comentando sobre um veículo que poderia ser o futuro das motos, resolvemos conhecer um pouco mais sobre ele. O Carver One não se trata de uma moto e tão pouco um carro. É uma espécie de mistura entre os dois conceitos por misturar os elementos de um carro com o comportamento dinâmico de uma moto.

A idéia do projeto, segundo Frank Vermeulen - Diretor da Carver, era produzir um veículo que fosse estreito para reduzir espaço e economizar combustível. O problema é que para construir um veículo estreito a estabilidade nas curvas seria sacrificada. Para solucionar o problema seria necessário criar um veículo que tivesse a dinâmica de uma moto, que se inclina para contornar curvas. Foi a partir daí que surgiu o projeto Carver One.





Foi preciso de 13 anos de desenvolvimento para criar um dispositivo que pudesse controlar a inclinação do Carver nas curvas. O Controle Dinâmico de Veículo, assim batizado o sistema que controla o comportamento do Carver nas curvas, analisa a velocidade e quanto o motorista gira o volante para calcular o ângulo de inclinação do veículo. O dispositivo dispensa o movimento do corpo do piloto para auxiliar a pilotagem como nas motocicletas, Basta girar o volante que o dispositivo faz tudo sozinho até o limite de 45º de inclinação. Ainda, segundo o fabricante, este comportamento trás benefícios ao condutor por não forçar a coluna em curvas de alta gravidade. Somente antes dos 10 km/h ou em marcha ré o Carver não se inclina.

Embora visualmente o comportamento seja parecido com as motos, a maior parte das suas características remete a carros esportivos como: volante, bancos de couro, tocador de CD, aquecimento, air bags e vidros elétricos. Para aproximar mais a sensação de se pilotar uma moto o teto pode ser removido para que o vento entre e passe pelo rosto.

Acelera
Ainda que o projeto tenha sido concebido para ser um veículo econômico, o desempenho do Carver não ficou esquecido. Ele possui um motor turbo de quatro cilindros fabricado pela Daihatsu com 660cc, quatro válvulas por cilindro, refrigeração líquida e injeção eletrônica. A potência máxima é de 68 cv a 6.000 rpm e o torque de 10,2 kgf.m acontece a 3.200 rpm.




Com este propulsor, o Carver One é capaz de mover seus 634 kg a seco do zero a 100 km/h em 8,2 segundos. A velocidade máxima de 185 km/h não impressiona, mas já é um bom número para um veículo que nasceu para ser econômico. Falando em economia, seu consumo médio de combustível fica na casa dos 18km/litro e com a capacidade do tanque para 34 litros a autonomia pode ultrapassar os 600 km.

O Carver já está homologado desde 2006 para rodar nas ruas dos países que pertencem a União Européia. Fabricado na Holanda, a aquisição de um novo é feita sob encomenda e leva cerca de 12 meses para ser entregue.  O preço deste exótico veículo varia bastante de acordo com cada país. Em Portugal o preço inicial é de é de 32.800 Euros, aqui no Brasil custaria aproximadamente R$ 100 mil reais.

Fonte: Revista Duas Rodas

3/22/2011

Encontro Internacional de Motociclistas Rio de Ostras de 24 a 27 de março


Encontro Internacional de Motociclistas acontece de 24 a 27 de março em Rio das Ostras/RJ.                                    

                                 



A Secretaria de Turismo espera receber mais de 25 mil motociclistas

A Prefeitura Municipal já está com quase tudo pronto para a 16ª edição do Encontro Internacional de Motociclistas de
Rio das Ostras - Ostrascycle. O evento acontecerá entre os dias 24 e 27 de março, em Costazul e contará com 19 bandas de rock n´roll que se apresentarão em três palcos.

A abertura está marcada para as 19h de quinta-feira, dia 24, com a Banda PDA no palco da Praia de Costazul. Além desse, dois outros palcos receberão bandas - um na praça de alimentação que será montada na área do
Camping e outro no Parque da Cidade.
O XVI Ostrascycle é uma realização da Secretaria de Turismo, Indústria e Comércio, que conta com a organização dos moto-clubes Jaguar do Asfalto e Ostradeiros e apoio da Associação de Motociclistas do Rio de Janeiro (AMO-RJ).
Segue programação completa.
PROGRAMAÇÃO – PALCO DA AV. GOV. ROBERTO SILVEIRA
DATA
HORÁRIO
ATRAÇÕES
Quinta-feira
24
19h
Banda PDA
21h
Banda Eclipse
23h
Banda Analfa
Sexta-feira
25
19h
Cilindrada
21h
Sanctuarium
23h
Made In Rock
Sábado
26
17h
Banda Titânia
19h
Segredo de Estado
20h30
Route 69
22h30
Banda Faixa Etária
00h30
Velhas Virgens
Domingo
27
16h
Caravelas – Guedes 98211281

PROGRAMAÇÃO – PALCO DO CAMPING – PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO
DATA
HORÁRIO
ATRAÇÕES
Quinta
24
22h
Primícia
Sexta
25
20h
Farenheight 300
22h
The Gunners
Sábado
26
20h
The Riders
22h
Little Rock

PROGRAMAÇÃO – PARQUE DA CIDADE - CHURRASCO
DATA
HORÁRIO
ATRAÇÕES
Sábado
26
11h30
Banda Katrina
13h
Banda Rock4Ever



FONTE: 
Departamento de Jornalismo
Secretaria de Comunicação Social

3/20/2011

CRESCE O NÚMERO DE MULHERES MOTOCICLISTAS




Segundo dados dos Detran (Departamento de Trânsito) dos estados, o número de mulheres condutoras de motocicletas vêm aumentando a cada dia. Uma pesquisa realizada no ano passado revelou que em quase todos os estados (com exceção para Mato Grosso do Sul) houve aumento no número de mulheres motociclistas.  Hoje, elas já dominam um terço do universo motociclista do Brasil.
Esse aumento começou a ser mais significativo a partir de 2004, onde o número de mulheres motociclista simplesmente dobrou.
 Bem, e como o universo da moda não para, a cada dia mais estão sendo fabricados equipamentos e roupas à altura do universo feminino. No Brasil, já são diversas empresas que têm se empenhado em produzir roupas e capacetes modelados para as mulheres.
Os modelos estão sendo criado de forma menos grotesca. Botas e luvas de couro, jaquetas com mais bolsos, roupas feitas com elastano (mais ajustável ao corpo), náilon ou poliéster, capacetes decorados, tudo para agradar esse nicho crescente de mercado. O quesito segurança tem sido reforçado, afinal, a pele feminina é mais sensível que a masculina.



Com tantos paparicos do mercado, a tendência é aumentar o número de “pilotas” nas ruas. Será que o universo masculino vai enxergar as mulheres da estrada como companheiras ou concorrentes?
 Competições
Já está se tornando comum encontrar mulheres em competições sobre duas rodas. No motocross  notadamente se destacam as mineiras Mariana Balbi de BH e a jovem Tauane de Itamarandiba. Na motovelocidade temos a paulista Cristiane Trentim da cidade de Araraquara. As mulheres estiveram presentes até mesmo no Dakar Argentina-Chile 2011, que na categoria feminina teve vitória de Laia Sanz.

FONTE – SITE MOTOKANDO.COM E OUTRAS MATÉRIAS SEM AUTORIA CONHECIDA.

ZÉ O MOTOBOY


ZÉ O MOTOBOY

Mudei de cidade e estou mudando meus gostos. Vendi meu carro e comprei uma escoter (moto tipo lambreta), mas um pouco mais potente que a maioria para trafegar no trânsito chato aqui de Niterói. Por ser uma cidade pequena territorialmente falando (ah! Se eu não me explico), posso ir a todos os lugares com muita facilidade e em muito pouco tempo. Tudo bem, o que é que vocês têm a ver com isso? Nada, mas como fiz a coisa no sentido contrário, comprei primeiro a moto para depois tirar a carteira, gostaria de dividir com vocês minhas primeiras aulas para tirar a dita cuja. O negócio parece simples, um monte de cones que você tem que ultrapassar fazendo ziguezague, sem derrubá-los nem encostar na linha amarela que delimita o caminho, depois ultrapassar uma prancha de madeira de uns 6 metros de comprimento, com uma largura de um palmo de mão bem aberto, sem evidentemente sair do mesmo(ele fica num relevo, logo, saiu, caiu), depois duas voltas fazendo um “oito” e mais alguns malabarismo e pronto. Pois é, já fiz duas aulas de uma hora cada, maravilha, não consegui fazer corretamente o circuito uma única vez sequer. Um montão de garotos e garotas com seus 18 19 anos, todos percorrendo o trajeto com a maior tranqüilidade, de cabeça para baixo, com venda nos olhos, jogando cartas ou falando ao telefone e teclando no lap top e eu nada. Meu Deus! Deixei a moto “morrer”, EU quase morri ao sair derrubando os cones, fiz o quatro, o sete, vinte e um, mas oito que bom, nada. Dei a seta para esquerda e entrei para a direita, respondi com um palavrão ao grito que levei do instrutor só porque empurrei uma moto que emparelhou comigo, depois dela esperar uns dez minutos para que eu tentasse engrenar o ponto morto (se bem que a menina que pilotava a moto só sofreu alguns arranhões, enquanto eu fiquei com uma ferida enorme no meu orgulho). Mas sou persistente, conversei com meu instrutor e ele me acalmou e me deixou de certa forma mais tranqüilo, me dizendo que se eu continuar me esforçando, pela experiência que ele tem em muitos anos como instrutor, dentro de pouco tempo, talvez uns 3 anos, estarei pronto para arriscar fazer a prova prática de habilitação.

PS 1 - É lógico que exagerei um pouco, mas é verdade, estou mesmo passando por essa agonia e a coisa ta feia para o meu lado.

PS 2 Não é propaganda não, mas essa ai é exatamente a moto que comprei, linda não?rsss


PS. 3 Quando escrevi e postei este texto no site RECANTO DAS LETRAS, eu ainda não era habilitado e realmente encontrei dificuldades para tirar a dita cuja habilitação e realmente esta foi minha primeira moto (motoneta), de lá pra cá muita coisa mudou, mas fica o registro e a (hoje) boa lembrança.

ACREDITE SE PUDER


3/17/2011

CAPACETE - ELE PODE SALVAR SUA VIDA



É o que revela pesquisa realizada na Europa

Por Cadu Ramos
De acordo com uma pesquisa realizada em cinco países da Europa (França, Alemanha, Holanda, Espanha e Itália), com uma amostra de 1.844 entrevistados, no ano de 2008, o uso do capacete em casos de acidentes envolvendo motocicletas preveniu ou reduziu as lesões na área da cabeça em até 68,7%. Se aplicássemos este resultado no Brasil (sem levar em conta as especificidades de cada país), onde, segundo dados divulgados pelo IBT, Instituto Brasileiro de Trânsito, ocorrem cerca de 1.440 acidentes com veículos de duas rodas por dia, em um ano 365 mil motociclistas e seus acompanhantes seriam salvos ou teriam os danos amenizados apenas com a utilização deste item de proteção que, diga-se de passagem, é obrigatório. Isto porque, apesar de muitos não fazerem ideia da gravidade, uma simples queda de moto a 36 km/h equivale a cair do segundo andar de um prédio. Enquanto que a uma velocidade de 60 km/h, o condutor pode arrastar-se pelo asfalto por 20 ou 30 metros.

 
Para ser eficiente, no entanto, o uso do capacete deve obedecer a algumas regras básicas: a começar pela obrigatoriedade de possuir a logomarca do Inmetro, entidade que atesta a qualidade do produto, colada no casco ou costurada em sua parte têxtil e dispositivo refletivo de segurança nas laterais e parte traseira de no mínimo 18 centímetros quadrados. Além disso, é aconselhável que o motociclista verifique se a peça está confortável, utilizando-a por, pelo menos, cinco minutos antes de comprá-la, com o fecho de segurança fechado. O capacete deve ficar bastante justo, mas não desconfortável. Uma dica para verificar o tamanho ideal da peça, segundo a EBF Capacetes, é medir com uma fita métrica o diâmetro da sua cabeça e escolher o número do modelo conforme o resultado.

Outro cuidado indispensável diz respeito à viseira, peça que irá protegê-lo de pedras, poeira, chuvas e demais objetos. Veja se abre com facilidade, se veda a entrada de chuva e de vento e, muito importante, se não embaça com o choque entre o ar frio e o ar quente. Existem no mercado produtos para aplicar na viseira que ajudam a amenizar este problema. Lembrando: a legislação brasileira não permite que motociclistas utilizem películas escuras à noite. No caso de capacetes que não possuam viseira, torna-se obrigatório a utilização de óculos de proteção, ainda que simultaneamente aos óculos de correção. Aliás, se você utiliza óculos, sempre experimente o capacete com eles. O capacete deve permitir que o campo de visão atinja os 100%, senão, aumenta-se, e muito, o risco de acidentes. Por fim, lembre-se, ser pego sem capacete acarreta multa de R$191,54, 7 pontos na carteira e suspensão do direito de dirigir.


Fonte: Autoshow

3/12/2011

ANDANDO DE MOTO CARREGANDO GARUPA

Andar na garupa de uma moto também requer atenção

RIO - Andar na garupa de uma moto não é apenas aboletar-se atrás do piloto e curtir a paisagem. É claro que o passageiro poderá relaxar mais que o condutor, já que sobre ele recaem menos responsabilidades. Mas quem vai ali atrás também tem que ter um mínimo de atenção, pois seu comportamento contará na segurança de ambos. Para isso, existem alguma regrinhas básicas - e outras nem tanto - que podem ajudar muito no relacionamento piloto/garupa e na segurança sobre a moto.
Para começar, a indumentária. Assim como o piloto, o garupa deve usar roupas adequadas, como calça e casaco jeans ou de couro, capacete decente e, se possível, luvas. E evitar bolsas grandes e penduricalhos, como longos cachecóis.
Botas ou calçados fechados são fundamentais, mas às vezes dá trabalho convencer as mulheres de sua importância - não se renda: ou é assim ou ela vai de ônibus. Nas quedas, mãos e pés sempre se machucam. Questão de segurança.
Agora, o "embarque". O garupa deve subir na moto como se estivesse montando um cavalo: apóia um dos pés sobre uma das pedaleiras, passa a perna sobre o banco, apóia o outro pé sobre a pedeleira do lado de lá e ajeita-se até encontrar uma posição inicialmente confortável.
Para este mesmo momento é bom alertar que nunca se deve subir na moto sem avisar o piloto, ainda mais sobre pisos escorregadios ou irregulares. O ideal é avisar: "subindo pela direita", por exemplo.
Caso a moto não tenha sissy-bar (o nome chique para o encosto de garupa), o ideal é que ele mantenha o corpo ereto ou, no máximo, incline-se levemente para a frente (nunca para trás). Pode segurar nas alças traseiras, presentes em toda moto inteira. Ou no piloto, mas prestando atenção para não enforcá-lo e não apoiar seu peso sobre ele - o que atrapalhará a pilotagem. Nas freadas e arrancadas, deve segurar-se nas alças (e não no condutor) ou compensar o desequilíbrio momentâneo com leves inclinações do corpo.
Nas motos com o tal sissy-bar, basta ao garupa encostar-se ali e manter os braços cruzados ou apoiados sobre os joelhos - os dele, não do piloto.
Cuidados nas curvas
Nas curvas, o garupa não deve ficar achando que vai cair a todo instante e com isso, instintivamente, inclinar-se para o lado contrário. Isso desequilibra a moto e atrapalha o piloto, que poderá resolver deixá-lo no próximo ponto de ônibus. O ideal é que fique relaxado sobre o banco - garupas "duros" que nem uma pilha de tijolos tendem a fazer a moto rebolar nas curvas.
Recomenda-se ao garupa, também, que evite bater papo com o piloto durante o percurso. Isso devia a atenção do piloto e pode levar ambos a aprender a voar em uma lição rápida. Se for extremamente necessário falar com o piloto, espere por uma parada em um sinal, por exemplo.
Se for na estrada, cutuque-o mansamente e espere o momento em que ele poderá lhe dar atenção. Para completar, o garupa deve evitar ao máximo fazer movimentos bruscos - e quanto menor a moto, mais esses movimentos a desestabilizam. Em altas velocidades, se possível, deve ficar mais próximo do piloto. Isso centraliza o peso sobre o banco e reduz as turbulências causadas pelo vento.
Viagens noturnas
Nas viagens noturnas muitos garupas, tomados pelo tédio, tendem a dormir. Nesse caso é bom dar uma parada e tomar um café forte para se manter acordado. Outra boa dica é dar ao garupa algo para mastigar: dificilmente alguém adormece mascando um chiclete, por exemplo.
Em viagens aliás, é bom que o garupa evite, também, ficar olhando para o velocímetro, por cima do ombro do piloto - e, mais ainda, reclamar da velocidade através de cutucões, joelhadas laterais etc. Às vezes é difícil, mas ajuda.
Chegou a hora de parar? Ótimo, mas o garupa só desce da moto depois de avisar ao piloto (mesmo procedimento de "embarque"). E enquanto o piloto estiver manobrando a moto, o passageiro jamais deve tirar os pés das pedaleiras. Por fim, cabe ao garupa carregar os capacetes e oferecer um café ao heróico piloto que lhe levou para passear...

MOTO CUSTOM

Moto custom: Harley-Davidson.
As custom (garfos dianteiros inclinados para a frente Ângulo de caster) são motos estradeiras, preferidas por um público mais tradicional. Não priorizam a velocidade e são mais voltadas ao conforto, mantendo a altura do banco baixo, pedaleiras avançadas, tanque grande em posição paralela ao chão de forma a proporcionar uma posição confortavel para pilotagem. São muito confortáveis para viagens longas, seja sozinho ou acompanhado. O piloto fica recostado para trás, com os pés para a frente, com as costas geralmente apoiadas em encostos chamados de sissy bar.
A maioria das peças são cromadas e brilhantes, copiando o design das motos antigas. Geralmente possuem alforjes em couro, que são aquelas malas para levar a bagagem. No Brasil, existem muitos moto clubes cujos integrantes apreciam o estilo das motos custom e que vêem nessas motos um estilo de vida. São as motos que apresentam desenho típico das motos americanas dos anos 50 e 60 glamourizadas em filmes como Easy RiderRoadsters, que aliam o visual e a posição de pilotagem das custom com o alto desempenho das esportivas
Exemplos desta categoria incluem a Honda Shadow VT600, Yamaha Virago, Dafra Kansas, Kasinski Mirage650, Honda GL 1000 GoldWing e a Harley-Davidson Sportster, entre outras.

3/11/2011



SEU REFRÃO
(MÚSICA)

Jeito de olhar resta um corpo suado a bailar, lá no céu...
Veste roupas que o azul teima em namorar,
Veste dança que o vento rouba pra, o mar, fazer balançar.
Essa boca trás, um soneto, teto meu na confusão,
Minha luz.
Meiga e santa comunhão,
Faz de mim o seu refrão.
Nosso amor!
Linda poesia em corpo de mulher,
Tem o no mundo, uma esperança tanta,
De fazer-se em tudo que quiser,
Noite, estrela, lua, musas que jamais terão,
Nosso amor!
Meiga e santa comunhão,
Faz de mim o seu refrão.
Meiga e santa precisão,
Faz em mim, seu perdão.

Na verdade fiz apenas a letra, a música ainda não se encaixou na letra, se alguém gostar e musicar e só me falar.

MOTOS CUSTOM DE BAIXA CILINDRADA


Kasinski
Mirage 250: uma custom de alta tecnologia e eficiência

A versão 2010 da Kasinski Mirage 250 foi apresentada ao mercado no mês de agosto do ano passado. Em poucos meses destacou-se como uma das motocicletas que oferecem melhor custo-benefício da categoria. O modelo 2010 ganhou mais tecnologia com a incorporação da injeção eletrônica “closed loop”, que garante maior eficiência na queima do combustível e com isso um controle mais rígido de emissão de poluentes. Isto sem contar a significativa economia de combustível.

A Kasinski Mirage 250 ganhou em performance, tornando a moto ainda mais ágil, com respostas mais rápidas do motor. A perfeita distribuição do combustível reforça a suavidade do funcionamento da máquina como um todo.
O clássico motor em “V” de 2 cilindros confere superioridade ao modelo. O propulsor da Kasinski Mirage 250 é o conhecido V2 250 cc com quatro válvulas por cilindro, duplo comando no cabeçote, com uma das maiores potências específicas da categoria.
O novo modelo ganhou também acendimento automático dos faróis, lampejador e luz de emergência. O sistema elétrico foi redimensionado com bateria de 12 amperes.
Outras novidades em destaque ficam por conta do novo formato de guidão (maior robustez ao produto, além de conforto, leveza e melhor dirigibilidade ao pilotar), câmbio com engates mais precisos e macios, e nova suspensão dianteira mais longa. O visual, no melhor estilo estradeira, foi valorizado com a adoção de novos emblemas em 3D cromados, novos grafismos em duas cores (DUAL-TONE em tecnologia WATER DECALL), e exclusivo escape 2 em 1 em aço inoxidável anti-ferrugem, compondo um conjunto harmonioso e muito mais durável.
A Kasinski Mirage 250 também ganhou novas laterais com entradas de ar e novas pedaleiras posicionadas para permitir uma pilotagem mais “estradeira”.  A nova posição do tanque de combustível, agora mais alto, ampliou o porte da moto. Outras novidades são o novo farol de 55 watts e os novos piscas fumê.

Ps. retirado do site MOTOKANDO

JÁ É QUASE CARNAVAL



Já é quase carnaval, ouço gritos de alegria. Em tarde tão vazia eu sinto encher um coração, um punhado de música e muito amor. Migalhas de palhaço, traços e folia. Já é quase carnaval e o mar é de ondas, a vida segue feito amor e poesia na avenida. Um mundo de sonhos e a realidade escondida, mas é assim que deve ser uma estação após outra. Já é quase carnaval e não brinquei ainda, desço do meu quarto escuro, corro em direção a lua, pois que noite, ainda é verão e me desculpe o crepúsculo, já não respondo por mim mesmo, quem diria? Faço e desfaço, já não sei se é noite ou se é dia. Retratos que se amarelam na parede, uma paixão antiga, um baile terminado, venceu-me a fadiga.




3/08/2011

MAIS UM CARNAVAL

Uma escola de samba esgotou seu tempo, passou do limite, não vai mais ganhar. Um dos participantes do instrutivo e muito legal programa BBB da TV globo foi eliminado, no caso, eliminada, agora vai posar nua e ganhar cachê para participar de reuniões sociais e o carnaval passou. Pois é, parece que nada mudou, isso é ruim, parece monótono, parece sem graça. Acho que vou retomar meu trabalho e tentar esticar a vida, mas um alongamento cheio de graça e humor, porque o tempo e curto e o carnaval ta chegando...